Mirones de estrada. São uma praga a exterminar o mais rapidamente possível. Apesar de estarem profundamente enraízados na cultura portuguesa, que favorece sempre o "coitadinho", em qualquer situação, é imperativo fuzilar todas a "pessoas" que desaceleram o carro "só para ver".
Por razões logísticas (fluídez do trânsito é mantida), cívicas (os serviços médicos chegam mais depressa), ambientais (já chega o óleo derramado com o acidente, não é preciso meter milhares de carros a expelir gases nocivos para a atmosfera sem razão válida) e económicas (mais consumo de combustível significa mais apertos no orçamento familiar), o mirone de estrada é uma sub-criatura que se alimenta psicologicamente da desgraça alheia, sempre curiosa em perceber todos os pormenores da dita. Não são capazes de ler um artigo com um mínimo de atenção, mas são autênticos gravadores nno que toca a cenários de destruição.
Perder tempo por causa de semelhantes criaturas é criminoso. Todos os mirones deviam ser presos e posteriormente expostos na beira da estrada em trajes menores, em área vísivel, mas não impeditiva da fluídez do trânsito, de maneira a que sintam o mesmo que os sinistrados sentem quando os carros desaceleram "só para ver"...
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