As férias de Natal e Ano Novo acabaram.
Toda uma panóplia de doces e comidas que nos fazem engordar olhos e barriga se passeou diante dos nossos olhos, algumas que gostamos mais, outras que gostamos menos, mas não podemos negar que existem e em abundância.
Abundância. O tópico da minha dissertação/diatribe desta vez. E à luz da abundância, notei há já largos anos que os menos favorecidos do sistema, mesmo esses, conseguem obter abundância nesta época. E é nesse momento que eu me pergunto: onde raio é que esta gente arranja tanto dinheiro, sendo tão "desfavorecidos"?
Poupam? Duvido.
Pedem crédito? Quase de certeza. Mas o que mais me preocupa não é o pedirem crédito. É darem-no. Pois se são gente com incertas fontes de rendimento, mesmo dando uma ( e só uma) oportunidade, tal como ocorre em bancos como o Grameen, como é que lhes dão segunda, terceira, etc, oportunidades?
Fora os que recebem sem trabalhar.
Pensem nisto, da próxima vez que comprarem uma pecinha de roupa/ DVD nos ciganos.
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