sábado, fevereiro 17, 2007

Reparei que o Presidente dos EUA e o seu "staff" (que tanto pode ser interpretado como a sua equipa ou como o bastão que usa para pacificar, basicamente, quem ache que o modelo dos EUA não é exactamente o que se quer) têm uma nova estratégia para o Iraque. Entretanto, reparei nos planos iniciais de envio de tropas, que tem feito tudo menos diminuir, e não posso evitar fazer uma comparação não só com o Vietname, mas também com o empreiteiro que só faz asneira porque simplesmente não prestou atenção ao que estava a fazer, transformando uma racha na parede que era suposto preencher com gesso numa empreitada digna dos antigos faraós do Egipto, massem ganharem mais por isso, porque simplesmente a coisa não correu como eles queriam.

Numa abordagem simplista de "Eu é que sei, porque eu é que tenho razão e a coisa comigo funciona e para além disso tenho muita muita força", os EUA têm vindo a apresentar uma imagem que não os favorece, onde se mostra que talvez até nem saibam assim tanto, nem aprenderam muito, e a coisa se calhar não funciona como estão a dizer.



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