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quarta-feira, maio 27, 2009

Eu sei que é tarde e que já se deve ter dito tudo, mas..

Eu tenho de dizer isto: o filme "O dia depois de amanhã" é uma desgraça!

Passo a explicar:

Ora pois que estas criaturas se refugiaram numa Biblioteca para fugir de um evento climático cataclísmico que inundou cidades e congelou águas num ápice. Muito bem.

Ora pois que é preciso queimar uma série de coisas para nos mantermos quentes nestas situações. Nada a dizer.

Ora pois que numa Biblioteca, que por acaso é antiga que se farta, em Nova Iorque , cheia de mesas nada pequenas, estantes que se estendem por corredores gigantescos, centenas a roçar os milhares de cadeiras, tudo isto em madeira maciça, o que é que se queima primeiro? Os livros.

Claro! Faz todo o sentido!
O papel, que faz uma chama bonita e grande, mas que não aquece nada, a não ser que se agarre no dito com as mãos, deve arder primeiro. As mesas para que é que servem ? As cadeiras? As estantes, real material vegetal propício a fazer uma chama quente e aconchegante serve para....sapatos de neve. Claramente, para se ir ao navio que por acaso atravessou a cidade e parou mesmo ao lado da Biblioteca, cheio de combustível (diesel, que até foi feito para arder e tudo...) para se ir buscar medicamentos.

E quando chega a ajuda, nota-se num pormenor interessante: se na Biblioteca estão sobreviventes a queimar coisas numa lareira, onde está a chaminé? Não há chaminé! Para onde vai o fumo? Não vai! É um filme e o fumo não existe! Parvo!

A sorte é que eu estou pedrado por razões médicas ( a Primavera é fixe...), o que me permite ver as mais variadas porcarias e ter como única reacção escrever num blog que quase ninguém lê que este filme não vale a película em que foi impresso, ou o DVD que foi copiado. E queixam-se as grandes empresas que isto está mal...


Mesmo na minha actual situação, os comentários não se esquivam às Regras do Primeiro Post.

terça-feira, outubro 23, 2007

.:Crítica Cinematográfica:.

Vou dissertar não longamente sobre "O Reino", filme sobre atentados bombistas em solo da Arábia Saudita, a cidadãos americanos.

Está bem construído, o argumento é pegajoso pelo facto de ser americanizante, como é costume.
Mas tem uma particularidade que me agradou: tiros, explosões e momentos de suspense.

Sim, são três particularidades, que funcionam como a fariha, os ovos e a manteiga: sem serem misturados, não temos bolachas (pasteleiros, silêncio!).

O FBI misturado numa trama internacional, onde estamos acostumados a ver a CIA, com treino para-militar. Há um pormenor que me chamou a atenção:

Eles finalmente pegaram nas armas dos "maus" e usaram-nas! Até recarregaram as suas próprias armas! Isto é fascinante! As balas ali acabavam, e houve uma preocupação em arranjar mais antes de acabarem efectivamente. Ponto positivo.

Agradou-me duma forma marginalmente positiva, foi bom entretenimento.
Vejam, pode ser que gostem.

Ah, e há um momento reflectivo no fim do filme. Levem pastilhas de enjoo.

Qualquer comentário, bitaite ou posta de pescada que seja debitada acerca deste post, está sujeito às Regras do Primeiro Post. Não fiquem.

Vão.

segunda-feira, outubro 15, 2007

Olá e bem-vindos a mais uma .:Crítica Cinematográfica:.

A vítima desta vez sou eu.

A Vida Interior de Martin Frost

é um filme realizado por estrangeiros, com actores estrangeiros , com um argumento estrangeiro, com o realizador que é o autor da obra escrita, em conjunto com um profissional do cinema, e mesmo assim é claro e evidente que tem dedo português naquilo, neste caso na produção.

E como é que eu sei isto ?

Da mesma maneira que as outras pessoas, através do genérico. Mas este facto torna-se mais marcante no momento em que as imagens estão muito paradas, não há quaisquer mudanças de cena, não há movimento na história, não há praticamente movimento nenhum.

Há maravilhosas imagens de pinheiros, de uma piscina, de pedras, mas na realidade, não há um grande foco nas personagens. Um filme digno do Manoel de Oliveira

Mas pronto, quem sou eu para deitar abaixo as esperanças do cinema produzido em Portugal....?
Um espectador, para começar. Mas pronto, é a minha opinião, que está protegida pelas Regras do Primeiro Post.

A ver, caso se queira confirmar as afirmações aqui proferidas.

Tem o proento anúncio o propósiro de anunciar que quaisquer comentários estarão sujeitos às Regras do Primeiro Post. Grande bem-haja.
Olá, benvindos a mais uma .:Crítica Cinematográfica:.

Planet Terror:


Este é o filme mau desenhado para ser mesmo mau.
Vou apresentar alguns spoilers, mas mesmo assim vou incluí-los porque acho que realmente são de notar. Nem que seja para os identificar no filme, o que dá um prazer enorme a quem pratica esse tipo de actividades quando vai ao cinema.

Há carros que explodem porque sim, há gente que vai progressivamente perdendo fracções da sua farda, do sexo feminino, algo que me agrada de sobremaneira, uma vez que o elemento do sexo feminino é bastante atraente, temos cenas de sexo quase semi-explícito, temos uma falta de um dos rolos do filme, há cortes perfeitamente desnecessários nas imagens, há falhas na continuidade, e há uma catrefada de perguntas que ficam por responder, não só porque falta um dos rolos de filme, mas porque não fazem sentido nenhum.

Não nos podemos esquecer que este filme faz parte de um grupo de dois filmes, incluídos na antiga modalidade de Grindhouse, que consistia em incluir dois filme do mesmo género na mesma sessão, ficando-se assim a ver dois filmes pelo preço de um. Parecia uma boa ideia na altura. Ainda parece, desde que os filmes não sejam do Manoel de Oliveira, ou tenham 2 horas de duração cada um.

Para quem gosta de dedicatórias cinematográficas a filmes de série Z

Devem ver, se quiserem ficar de boca aberta.

Os comentários estão sujeitos às Regras do Primeiro Post, como tem sido até agora, como espero que sempre seja, enquanto este blog ( ou eu ) existir.

sexta-feira, julho 13, 2007

.:Crítica Cinematográfica:.

Desta vez vou dissertar sobre:


Transformers
Quanto ao primeiro filme, está bem conseguido. A antecipação não saiu destruída, dado o facto de se terem dado ao trabalho de explicar o que fizeram ao filme antes dele sair e os porquês de algumas diferenças entre a série animada e o filme em si.

Isto é mariquice por parte dos fãs. Mas, ao contrário do que aconteceu com X-men ou Homem-Aranha, as diferenças entre a banda desenhada e o filme em si foram explicadas fundamentadamente, fazendo com que quem visse o filme não ficasse com os pés no ar relativamente a algumas incongruências entre ambos os géneros.

O argumento cola, o elenco convence, as cenas de perseguição e destruição de cenário são tudo aquilo que se estava à espera. E há ainda uma indicação de sequela,que espero que mantenha a mesma qualidade, ao contrário de Die Hard 4.0, que de tal forma esticou as cenas de acção que não há sumo nem colher de mel que faça engolir aquilo.


Harry Potter e a Ordem da Fénix


Nota-se uma maior maturidade em todo o filme, não havendo tanto foco na magia mas mais na componente humana e emocional do filme.
Em consonância com a história original, vemos o protagonista a sofrer as alterações típicas da adolescência, aliadas a uma descrença generalizada da sua palavra, assim como uma crítica ao carácter manipulativo da informação por parte dos governos.

Há pancadaria da grossa, há mortes, há sangue. Os adeptos de alguma acção não vão ficar desiludidos.

Foi uma passagem bem feita de livro para filme, com omissões em vez de substituições (que naturalmente não seriam perdoadas pelos fãs da obra escrita), mantendo-se a estética do livro.
Como é uma obra vasta, pôde o realizador aplicar as partes necessárias para uma boa representação, sem adoçar a pílula.

Ambos são filmes a ver, para quem goste do género. Para os não-fãs, serão duas sessões bem passadas.

Quanto a Die Hard 4.0, tenho a dizer que para filme de reforma , podia ter sido menos exagerado nas cenas de acção que, francamente, se despenham no rídiculo, quer pela quantidade quer pela qualidade.
Há ficcionar e há atirar areia para os olhos...



Comentários estão, como sempre, sujeitos às Regras do Primeiro Post. Bem-hajam.

quarta-feira, julho 11, 2007

Finalmente, vi o filme SAW. O primeiro.
Admito-o: vi o filme tarde e a más horas.
Já anda toda a gente aos pulinhos com a 3ª versão do filme ( ou será a 4ª...?) e ainda ando eu no 1º.

Não sei porquê, mas sempre houve algo no meu subconsciente que me dizia:"Agapito, tu tem cuidado, olha que ainda te arrependes...". E não é que o meu subconsciente tinha razão?

Que monte de merda de filme!!!

Logo no início do filme, a coisa começa com a armadilha mais estúpida para um psicopata doente terminal com um tumor na cabeça.
Eu desafio qualquer pessoa que tenha gostado do filme a colocar-se na posição da criatura: atacado em casa na mais absoluta escuridão, acorda submerso, sobressaltado, fazendo ao mexer-se ir pelo ralo a chave que o liberta. A cena tem "se ele tem acordado devagarinho e apanhado a chave, talvez..." escrito por todo o lado.
Eu relaciono-me com isso! É uma desculpa como qualqur outra! Mas não cola.

Não há talvez. Nem que a porcaria da chave estivesse colada na parede à frente dele ele a ia ver. Ele ia morrer acorrentado de qualquer maneira. Não há hipótese: o psicopata terminal matou, directamente, aquela criatura.

Toda a premissa do filme se baseia na consideração que o assassino não é mesmo o assassino, dando sempre uma hipótese à suposta vítima de se safar, levando-a a matar-se, tal é o estado da armadilha à sua volta. "Se não se safou, foi porque fez alguma coisa mal...!"

A grande caca das mais puras. Eles vão morrer, nem que fossem mestres Zen. Desafio qualquer um a passar num campo de minas a correr, porque a vossa família está acorrentada a dois Bulldozers opostos em duas descidas que arrancarão as suas cabeças se não chegares lá a tempo de puxar os travões de mão. Há com toda a certeza espaços onde não há minas. Se acertares nesses, consegues parar os Bulldozers. Hey, eu dei-lhe uma hipótese!!

...Santa Mãe, que idiotas! Senhores da guerra em África fazem serviços mais inventivos!!E olhem que não há assim tanta sofisticação no meio da selva!!

Note-se que todas as vítimas são consideradas como socialmente reprováveis (vulgo lixo humano), e que merecem morrer: uma drogada, um fotógrafo perseguidor, um médico de respeito que supostamente engana a mulher, um contínuo com problemas sociais graves, etc., levando-nos a não ter muita consideração por quem morre. Eu realmente não tenho.

No entanto, gostava de sentir alguma empatia porque quem é apanhado, porque senão estou a torcer para que morram e o conceito de thriller perde-se um pouco: quero lá saber se ele morre ou não, quero é ver qual é o truque manhoso que ele não disse nem sequer deu a dica durante o filme todo!

O tipo da vela nunca pensou em esfregar as mãos no cofre ou nas paredes para tirar a substância inflamável da zona mais próxima da vela e reduzir os riscos de irromper em chamas....nah! Vamos passear com uma vela na mão que por acaso está regada com gasolina!!Vais ver que vai ser divertido!

A drogadita nunca cortou um bife na vida! Para sacar uma chave duma barriga, em vez de a cortar ao alto, prefere esfaqueá-la, com se isso fizesse a chave saltar. Mas ela não é uma médica treinada, vai-se lá ela lembrar duma coisa dessas....

O médico é um idiota chapado!! Corta ACIMA do grilhão, em vez de abaixo, não considera a hipótese de simplesmente cortar parte do calcanhar para tirar o pé, evitando hemorragias mais severas (não sei...talvez passem menos artérias no calcanhar que NO MEIO DA TÍBIA!!!).
Não sei quanto a vocês, mas quanto menos eu cortar de mim mesmo, melhor.

3 horas para serrar um pedaço de aço temperado é quase o mesmo tempo de serrar osso. Ou julgam que ossos são fáceis de partir?

Disseram-me que o filme se percebia mesmo mesmo no final. Realmente percebe-se. Mas não há qualquer deslumbramento: como raio é que um doente terminal sai duma cama assim sem mais nem ontem, se mete num buraco com um gravador numa mão e uma pistola na outra, se aguenta 4 horas deitado num chão horrorosamente sujo, e ainda tem dedos para controlar um remoto de choques eléctricos que dispensa nas vítimas que estão a menos de 20 centímetros de si? Se ele está a agarrar o gravador e a pistola, como é que carrega nos botões? E como é que ele garante que as vítimas não reparam, se têm que lhe tirar as coisas da mão para sobreviver?

E estas foram só algumas idiotices que encontrei no filme. Não gostei. No entanto, aconselho qualquer pessoa a ver por si e julgar por si. Mas que não tenha grandes expectativas.

Naturalmente, os comentários estarão sujeitos às Regras do Primeiro Post.

sexta-feira, junho 22, 2007

Estava a ver que não tinha mais nada que "postar" aqui.

Fui ver Ocean's 13 ,um filme sobre artistas do engano em casinos, em Las Vegas.
Desta vez a trama gira à volta de um engano feito na boa fé a um membro da equipa, saudoso dos momentos em que era um dos mais respeitados da área.

Uma equipa de actores óptima, conta com a participação de comediantes de renome, como Eddie Izzard (Roman) e Bernie Mac, assim como actores de peso (George Clooney, Brad Pitt, Al Pacino, Matt Damon, Andy Garcia, Ellen Barkin...) que dão um impulso a um guião já bastante bom.

Steven Soderbergh é o realizador, que deu uma textura de filme anos 70 à imagem, aumentando ainda mais a beleza do filme.

Claro que , como "tricksters & cons" profissionais, enganam toda a gente, incluindo o espectador até determinado ponto. Uma construção muito bem feita.

Um filme para ver em conjunto, mesmo assim.


Comentários estarão sujeitos às Regras do Primeiro Post. Divirtam-se.

sábado, maio 26, 2007

.:Crítica Cinematográfica:.


Já não fazia uma destas há um porradão de tempo!!
Isso inclui um post que vos prenda à cadeira. Mesmo. Mas sonho alto...

Desta vez, tenho uma série de vítimas, a saber:

  • Zodiac: Extenso, paranóico, sangrento, homicida. A representação cinematográfica do crime que demonstra o "poder pela simplicidade", aliado ao frenesi que os meios de comunicação social, cada vez mais massificados, têm nas "massas" (ou seja, o bando de idiotas que acredita em TUDO o que vê na televisão e nos jornais) o seu ganha-pão, prontos a prostituí-lo. E elas gostam! Que se chama a uma pessoa que admite ser um assassino frio e calculista, arriscando-se a ser condenado à pena de morte, só para aparecer nos jornais?
  • Piratas das Caraíbas nos Confins do Mundo: Piratas. Piadas. Navios. Canhões. Com muita magia à mistura, está um filme canivete suíço (serve para tudo).No entanto, fui assolado com uma dúvida, que quem tiver coragem tentará resistir à maré de insultos que proferirei, me pode tentar responder: Para que serve um navio com três andares de canhões, se não se dá a ordem de fogo?
  • Ruptura: Filme de suspense soberbo. Questões técnicas e legais que dominam a cena e nos prendem a atenção do princípio ao fim. Desta vez, uma pergunta: quando descobriram?

Os comentários ficam sempre sujeitos às Regras do Primeiro Post.

P.S.: Yarr!

sábado, maio 12, 2007

Tenho duas críticas desta vez. Apeteceu-me ir mais vezes ao cinema que o costume.


Foi um momento agridoce:

1º momento - ShortBus - Essencialmente, quais os problemas de índole sexual de habitantes de Nova Iorque. Cenas homossexuais explícitas, uma conselheira sexual que nunca teve um orgasmo, travestis aos pontapés, S&M. Estava lá tudo. Não aconselhado para quem não goste de ver cenas de sexo explícito.
Não fazia ideia do calibre do filme. É munição da grossa.

2º momento - Ruptura - Um thriller policial brilhantemente conduzido, com Anthony Hopkins num dos papéis principais. Mulheres bonitas, principalmente uma advogada loura capaz de parar o trânsito. Um advogado que tenta perceber "onde está a arma"? Ri-me. Foi bom.
Um filme poderoso na sua simplicidade. Ver em silêncio, mas em grupo.
Se acham que ambas as condições são mutuamente exclusivas,também devem achar que um filme se deve ver com pipocas.Logo, vão saltar duma ponte. Vocês merecem.

Qualquer comentário, deve ter em atenção as Regras do Primeiro Post.

P.S.: PIU!

quinta-feira, maio 03, 2007

Pois então muito bem:

Fui ver o Homem-Aranha 3.

Como um grande apreciador de banda desenhada, não fui lá para ver os dotes de representação dos actores, mas para ver quantas mais partes da história estraçalharam.

E conseguiram fazê-lo brilhantemente! A sorte é que há sempre liberdade para alterar os argumentos das histórias e podem na realidade fazer o que bem lhes apetece, mas ainda assim...

É por isso que sempre preferi ver o filme primeiro e ler o livro depois. POrque o filme é invariavelmente uma desilusão. Porque não tem os pormenores todos, porque as falas não são as mesmas, porque retratar o livro num filme demoraria horas, dias para ser um retrato minimamente decente.

Não vos vou chatear com pormenores de "geek", porque explicar-vos ou falar para uma parede seria a mesma coisa. Mas caso achem que devem ser esclarecidos, escrevam um comment a pedir.

Entretanto, esses mesmos comentários continuam sujeitos às Regras do Primeiro Post.

segunda-feira, abril 16, 2007

.:Crítica Cinematográfica:.

A vítima desta vez sou eu.

Sunshine, o filme de suspense e ficção científica de Danny Boyle, serviu o único propósito de me permitir dizer mal dele. Isto porque o filme é um queijo suíço. Explicando porquê:

  • O Sol está a morrer: treta pegada. Uns belos milhões de anos vamos ter nós de esperar para que isso aconteça. Por essa altura, já devemos ter colonizado pelo menos UM sistema solar mais jovem, ou talvez já nem precisemos disso;
  • Enviam uma missão ao Sol para lhe fazer um "reset": segurem-me, que eu vou-me a eles! O Sol é uma bomba nuclear de proporções gigantescas, e estão à espera que eu acredite que um flato conjurado por humanos o vai reiniciar. Fantástico. Ignorem o facto de as estrelas morrerem porque estão a perder matéria. Isso não interessa nada. Vamos peidar-nos para cima do Sol e ele espevita! Brilhante!
  • Há um louco assassino fanático religioso nesta estória: AHN? Quê? De onde é que ele veio? Não tinham topado isso à partida?
  • Foram pessoas junto com a bomba: para quê? Certifiquem-se que a bomba não bate nos planetas que estão no meio e está feito! É o Sol , pelo amor da Santa!! Não é assim tão difícil de acertar, mesmo murchito!
  • Há falta de oxigénio na nave. No entanto, a sala da bomba (que apesar de minúscula comparada com o Sol, é de um tamanho considerável) tem oxigénio de sobra para ter lá um físico a trabalhar: esperem lá...isto é só um palpite, mas e se se tirasse o ar da bomba e se metesse no resto da nave, não dava para a malta respirar? A nave é um charuto, a bomba é um"wok" gigante com tampa...hmmm. Será que resulta...?Idiotas.
Há mais, mas não vos quero tirar o gostinho de irem ver o filme e dizer que eu estou errado. Vá lá. Atrevam-se! Vão ver o filme e digam que é muito fixe!! Vá!!

Claro que se forem medrosos, podem não ir e dizer que só estou a falar mal por falar.
"Ai, és tão mau para os filmes, Agapito! Não gostas de nada, sempre a deitar abaixo...!"

Saltem da ponte. Já disse bem de filmes, já disse mal de filmes, já disse as duas coisas de um mesmo filme.

Como é natural, qualquer comentário estará sujeito às Regras do Primeiro Post, suas vacas leiteiras.

P.S.: Moo.

domingo, abril 08, 2007

.: Crítica Cinematográfica :.

Ora então vamos lá falar muito a sério:

Quantas de vós, criaturas, leram a Banda Desenhada do Frank Miller ?
E quantas de vós, criaturas, leram sobre a Batalha de Termópila?

Pois, foi o que eu pensei...

Eu até dou alguma liberdade artística aos argumentistas do filme, uma vez que é uma adaptação de uma adaptação livre de um facto histórico (sobre o qual espero que já se tenham fartado das analogias comico-sexuais relativamente ao nome da terriola).
Eu até compreendo que uma BD seja bastante livre de adaptar factos históricos, ou apenas inspirar-se neles para criar algo com os mesmos nomes e situações semelhantes, de maneira a gerar algo que nada tem a ver com o facto histórico. Mesmo assim, o filme é difícil de engolir.

Depois desta diatribe, no entanto, vou evidenciar alguns pontos “positivos” do filme. Preparem-se:

1- A fotografia e os planos “slow motion”. Dão alguma densidade ao filme e um senso plástico tão semelhante à BD;

2- Há a queca-master. A Raínha, mulher sensual q.b. com atributos mais atléticos que sexuais, como deve ser, prende a atenção de qualquer macho humano heterosexual, enquanto o seu befe é regiamente escanchado ("O Meu Pipi" Trademark) aos flashes, em várias posições (mulher versátil, gosto disso) pelo protagonista, tal como está nos livros. O sexo é o mesmo há milhares de anos. Não houve grande inovação nesse campo. Ninguém voa, ninguém respira debaixo de água, entre outras analogias;

3- Há mulheres com seios à mostra. Isto pode parecer estranho, mas os americanos têm um trauma cinematográfico relativamente a seios: se há no filme, eles vão ver. Logo, o filme é um “blockbuster”, logo suscita a curiosidade do resto do Mundo;

4- Há sangue. Muito sangue. Derivado dos milhares de mortos que passaram a esse estado por serem simplesmente os maus da fita. Onde é que eu já vi isto...?

5- O vilão é maricas. Só pode. Desce do trono como um mariconço, faz pose de mariconço e agarra-se ao protagonista de forma amaricada. Inspirou-me medo, principalmente porque tinha demasiados piercings, era careca, quando o verdadeiro rei Xerxes era cabeludo e barbudo que bastasse. Aliás, todos os persas tinham bigode. Era uma coisa cultural;

6- Há guitarradas porreiras, aliadas ao formato “épico”, que consiste em ter pelo menos um campo de trigo, uma mulher no meio à espera da chegada do protagonista, ou a vê-lo partir, um puto ranhoso a correr e uma música com cornetas mediterrânicas.

Estes chegam. Se quiserem mais pormenores, vão ver o filme. Vale a pena.

Eu tenho particular prazer em dizer o que estou a dizer. Porque anda toda a gente fascinada com o filme, como se um bando de homens musculados de tanga de cabedal subitamente vos fizesse sentir sexualmente excitados (Sim, excitadOs. O excitadAs tenho-o como um dado adquirido), com muitos músculos e cicatrizes, matando de forma fria e prazeirosa. “Ah, que homens! Aquilo é que era vida!! Quem me dera...”

Mariconços. Se querem um tipo de vida daqueles, comecem por desenvolver vontade própria. Pratiquem, tomando decisões sobre a vossa vida, e depois aguentem-se à bronca!!!

Nada de “ai a minha vida , o que é que eu faço agora... como é que eu digo coisas desagradáveis às pessoas e faço com que elas continuem a gostar de mim....?” Idiotas.

Espero pelas vossas queixas e opiniões, submetendo-as naturalmente às Regras do Primeiro Post.

Posted by Picasa

sábado, março 24, 2007

.:Crítica Cinematográfica:.

O filme sob escrutínio desta vez é "Ghost Rider", um filme baseado na homónima obra de Banda Desenhada, sobre um motoqueiro de feira (género Evil Knievel) que vende a alma ao Diabo para curar o pai que, como bom acordo com o Diabo, falece no dia seguinte num acidente, deixando o jovem Johnny Blaze nas mãos de Mefistófoles, o Malandro.

O filme tem a Eva Mendes, que é muito boa. Qto ao actriz, é discutível, mas que é boa, é.

Os gráficos estão bastante bons, a mota está muito bonita.

O filho do Diabo é um idiota.
Mata pessoas a torto e a direito. Ora, se nem o Diabo pode fazer isso, o filho de certeza que também não pode. É uma coisinha chata chamada livre-arbítrio. Daí os "ACORDOS COM O DIABO".

Nick Cage está muito bem.

Quaisquer comentários estão sujeitos às Regras do Primeiro Post. Divirtam-se a alugar o DVD, que o filme já saiu das salas de cinema.

segunda-feira, março 12, 2007

.:Crítica Cinematográfica:.

O filme escrutinizado desta vez é O Livro Negro, de Paul Verhoeven, que narra a história de uma jovem judia que passa por uma série de tribulações durante os últimos meses da Segunda Guerra Mundial, em retroespectiva.

Bons actores, um bom argumento, com uma dúvida que persiste quase até ao fim, mas esclarecida mesmo no final, fazendo valer o dinheiro que se paga pelo bilhete.

Além da história original, o final faz-nos avaliar as provações de todo um povo e da sua luta por ter um pedaço de terra (o "flashback" inicial dá-se num Kibutz nos anos 50).

Depois de ver o filme, pensei: "Que raio! Os judeus realmente não tiveram um momento de descanso!"

Ao que os defensores dos palestinianos dirão: "Mas eles são um povo opressor e que impôs a sua presença no Médio Oriente com a ajuda dos imperialistas bla bla bla... e não se entendem com os pobrezinhos dos árabes!"

Ao que eu respondo: "Se vocês levassem um chuto nos testículos de cada pessoa que cumprimentavam, também não haviam de gostar de se misturar com as outras pessoas, pois não?"

Não estou a dizer que os judeus são uns santos, que nunca fizeram nada de mal e que são uns coitadinhos, mas que raio! Não fizeram mais do que qualquer país no seu início!!


Qualquer comentário estará sujeito às Regras do Primeiro Post.

quarta-feira, março 07, 2007

.:Crítica Cinematográfica:.

Como não tenho paciência para estar aqui a dissertar sobre os fimes que vi, porque não me apetece, vou fazer um resumo rápido dos filmes que vi:

O último Rei da Escócia: um escocês vai para o Uganda, come uma gaja no autocarro, não consegue comer a mulher do médico, come uma das mulheres do Idi Amin Dada (o ditador) e fode-se. A ver.

Little Miss Sunshine: Os Americanos são falhados. Vão-se rir com os pequenos momentos.A ver.

As vidas dos outros: Os alemães orientais tinham a Stasi, qeu tinha por objectivo "saber tudo".Ainda assim, acabava por se submeter aos caprichos das altas patentes do Partido Comunista. Um agente da Stasi age como um ser humano, fode-se e tem uma prenda no fim. A ver.



Comentários estão sujeitos às Regras do Primeiro Post. A ver.

terça-feira, fevereiro 20, 2007

.:Crítica Cinematográfica:.
A vítima desta vez é Rocky Balboa.

Apesar das críticas sobre o facto de Sylvester Stallone já não ter a idade e o porte físico que tinha quando fez os primeiros filmes, esta película está bem conseguida, a personagem tem conteúdo e o argumento não é redondo.

Apresenta um Rocky Balboa com mística, vítima do seu sucesso, com problemas familiares como qualquer ser humano, mantendo sempre o cerne do que sempre foi Rocky: um puto do bairro social que só queria entrar em combates de pugilismo.

Naturalmente com alguma liberdade artística, encena-se um combate com o Campeão da actualidade, dado que este não encontra um adversário à altura.

Quem já viu todos os outros Rockies, deve ver este se quiser manter a mística. Quem não viu, pode ver descansado, é um filme bom de se ver com companhia. Um filme de família, vá.

Se não gostam e preferem dizer mal antes de ver o filme, podem saltar da ponte a seguir a ler este post. Eu mando um bilhetinho a agradecer a quem cá fica.

Qualquer ejaculação verborreica da vossa parte que sintam que devem dirigir à minha personalidade, atentem ao facto de estar sujeita às Regras do Primeiro Post, que sugiro regularmente que leiam.

sexta-feira, fevereiro 09, 2007

.:Crítica Cinematográfica:.

A vítima desta vez é Hollywoodland, um filme com Ben Affleck, Diane Lane e Adrien Brody.
Centra-se na morte de George Reeves, actor de cinema que ficou imortalizado pelo seu papel como protagonista na série televisiva Super-Homem.
No início da decadência dos grandes estúdios de cinema e os primeiros passos da televisão como forma de entretenimento, surge-nos George Reeves, um actor acabado que reganha popularidade interpretando uma personagem de banda desenhada tornada tão querida desde essa altura, tendo sido representada já tantass vezes até aos nossos dias.
Alcoólico e amante da mulher de um dos magnatas dos estúdios, sente-se deprimido por não ter atingido os seus objectivos pessoais por mérito próprio, cometendo suicídio (?). Um detective tenta apurar se isso é verdade, irritando os patrões dos estúdios e alimentando a Imprensa e um público ávido de podres.

Ben Affleck, apesar de ter representado bem o seu papel, acompanhado de Diane Lane, numa performance bastante apelativa, continua na minha lista de actores a odiar (considerando que Brad Pitt saiu dessa lista aquando de Snatch, e DiCaprio "exitou" da mesma lista agora com "Blood Diamond", deixando-a desfalcada nesse âmbito).

Tem violência, tem sexo, tem famílias destruídas que se querem juntar (ou não) e toda a gente quer dinheiro, apesar de dizerem que não é o mais importante. Está tudo hipotecado e em prol disso fazem-se toda uma série de asneiras. Grandes idiotas.

Um filme para ver , mas que está claramente ligado à cultura americana, uma vez que semelhantes episódios televisivos raramente ou nunca passaram na nossa televisão.


Quaisquer comentários estarão sujeitos às Regras do Primeiro Post.

domingo, fevereiro 04, 2007

Fui ver recentemente a reposição do documentário "Uma Verdade Incoveniente", protagonizado por Al Gore, o ex-candidato presidencial norte-americano.

Tenho a dizer o seguinte acerca deste filme: Vale a pena ser visto pelo maior número de pessoas possível. É informativo, apesar de ser focado essencialmente para o povo americano.

No entanto, é de notar que qualquer informação prestada se aplica a qualquer nação do Mundo.

Mundo esse que está neste momento a reagir contra as acções humanas, de uma forma desfavorável para a Humanidade, que se deve preocupar em manter o equilíbrio ambiental se quer sobreviver no sistema em que está inserido.

Que se sinta enganado aquele que acha que uma acção inconsequente não terá a sua reacção consequente. E que será favorável.

O título do filme é mais que apropriado. A não perder. Não o viram nos cinemas ? Há sempre o Bit Torrent... ;)

Como todos os outros, comentários a este post estão sujeitos às Regras do Primeiro Post.

sábado, janeiro 20, 2007

.:Crítica Cinematográfica:.

O corpo artístico a dissertar desta vez é Apocalypto, o segundo filme de época produzido e realizado por Mel Gibson.

Retrata a vida na América do Sul 4 dias antes dos botes espanhóis tocarem solo desse continente.
Uma aldeia é atacada pelos Aztecas, dando lugar a uma corrida contra o tempo por um dos aldeãos, que esconde a família no poço da aldeia, antes da época das chuvas.
Uma profecia derivada da maleita que afecta a grande civilização Azteca vai servir de "cola" ao argumento, mais um eclipse à mistura, fortalecem o filme, que tem o cunho de Gibson por ser falado na língua original da civilização da altura, com actores locais.

Um filme que está bastante bem conseguido, menos polémico que "A Paixão de Cristo", mas de não menor qualidade.
Outro ponto importante é o facto de não só estar ajustado à realidade da altura, mas tem um argumento que se repetirá nos séculos seguintes, mas que as pessoas da actualidade têm problemas em se lembrar ou, como diz o realizador, "não fizeram o trabalho de casa".

Se gostam de filmes bem conseguidos e realistas, esta é uma boa aposta. Se ganham ou não, depende de vocês. Mas aviso-vos: deixem de lado preconceitos de selvajaria. Essa existiu antes, depois, e ainda agora.

Como é da praxe, todos os comentários estão sujeitos às Regras do Primeiro Post.

sábado, janeiro 13, 2007

.:Crítica Cinematográfica:.

A vítima desta vez é o aclamado "Babel". E digo vítima porque, sinceramente, nunca senti um desprezo como este por um filme, apesar de perceber tudo aquilo que lhe é implícito.

Um caçador japonês demasiado generoso, com uma filha surda-muda com falta de sexo e abraços, um casal que decide viajar para Marrocos depois do seu bébé falecer subitamente, uma ama mexicana ilegal nos EUA que decide levar os dois filhos do casal ao casamento do seu filho no México, porque não arranja quem tome conta deles e guardadores de cabras, miúdos, com uma espingarda de caçador, demasiado tempo livre e um pai oblívio a isto tudo, coitado, que não teve culpa nenhuma.

Este é o argumento do filme que ultimamente tem enchido as salas de cinema, porque tem o Brad Pitt com olheiras e a Cate Blanchet ( mulher lindíssima, no meu entender), onde têm problemas com o gelo dos restaurantes marroquinos.

Peça de artilharia nº 1:
Quem é que, no seu perfeito juízo, entrega uma espingarda de CAÇA a
duas CRIANÇAS, independentemente de estarem a guardar cabras de
chacais ou não!?
É que se há coisas que os putos gostam de fazer, é atirar contra alvos
em movimento, e nada melhor que um autocarro de turistas...!!

Peça de artilharia nº 2:
Detesto turistas. Principalmente anglo-saxónicos. Julgam sempre que todos os outros países deviam ter uma cultura semelhante à deles, para eles se sentirem melhor e acharem que outros países são "experiências maravilhosas". Aparentemente, quando tiveram um gostinho do que é
viver numa aldeia perdida no meio do deserto do Magreb, subitamente,"o Mundo é um sítio cruel e feio", e não "uma experiência maravilhosa".

Peça de artilharia nº 3:
Eu compreendo que seja o casamento de um filho, e que seja uma coisa imperdível porque, que raio, é um filho e é o seu casamento!

Mas vamos por partes:
1- A mãe está ilegalmente num país e passa alegremente com filhos dos outros, sem autorização, sabendo que não existe semelhante coisa como o Espaço Shenguen entre os EUA e o México.

2- Vai com um sobrinho que bebe demais e tem uma pistola, para o México, com os dois filhos dum casal que acabou de perder o seu filho mais novo e está em MARROCOS, onde a esposa acabou de ser alvejada e está às portas da Morte no meio de um deserto.

3- O sobrinho, bêbado, com uma pistola, stressa quando os agentes da fronteira se armam em , adivinhem lá, idiotas chapados e começam a sacar das armas ao pé de duas pessoas muito nervosas com duas crianças a dormir, e desata a fugir pela estrada americana, acreditando piamente que consegue despistar os agentes da autoridade que, idiotas ou não, estão melhor equipados e preparados.

4- Quando são deixados , a mãe e os filhos dos turistas, no meio do deserto mexicano, vêm de manhã passar uma carrinha a não mais de 1 km de distância. Perderam quase 15 minutos com a senhora perdida no meio do deserto, quando lhe bastava ir sempre em frente, com arbustos, calor e tudo.

E a senhora achava que a coisa passava...

Peça de artilharia nº 4:
A miúda surda estava a precisar de uma queca, à conta de ter visto a mãe dar um tiro nos miolos. Não tenho nada contra; até acho que o sexo é terapêutico, do meu ponto de vista. Mas admito, não vi a minha mãe dar um tiro nos miolos...
Tem amigas surdas e amigos surdos e sofre o estigma dos miúdos olharem para ela como se fosse uma aberração (e até tinha um palminho de cara, e um corpito que marchava), só pelo facto de ser surda. Encontrou um primo duma amiga surda que lhe deu bebida e drogas, leva-a a uma
discoteca e o que é que ela faz?? Em vez de se atirar ao rapaz como gato a bofe, já que estava tão necessitada, segue a amiga, que estava já a receber o seu quinhão de amassos e troca de fluídos. Pura má educação, a meu ver....


Peça de artilharia nº 5:
A diplomacia americana precisa de um clister. Não se pode fazer nada aos turistas, que é logo um ataque terrorista. "Aqui d'El-Rei, que um dos meus cidadãos foi para um país inóspito e levou um tiro!! Terroristas, na certa!"
Então e se o idiota do turista estivesse a brincar com arma alheia e desatasse aos tiros a si próprio? Basta-lhe ficar caladinho, que são logo os terroristas, os malandros, que andam a fazer maldades às pobres das criancinhas americanas... E as ambulâncias marroquinas não podem levar uma vítima de alvejamento! Tem de ser um helicóptero!! E americano! Naturalmente que se a senhora estivesse para morrer, tinha morrido...

Peça de artilharia nº 6 e final:
O conceito do filme está interessante, mas não cola. Tudo bem que há uma relação mínima entre grupos de pessoas, mas sinceramente, há ligações bastante mais estreitas (e fatais) entre grupos de personagens no "Snatch", também com Brad Pitt. "Tudo Sobre a Minha Mãe" , de Almodóvar, tem mais ligações, nem que seja as que foram criadas pelos próprios personagens durante o filme.


E no entanto, Apocalypto, o filme de Mel Gibson, está quase às moscas.
E porquê?
Aposto que é porque não é controverso que chegue. Porque já não envolve a morte de nenhum cristão famoso. "Ah, são Aztecas. Não interessam ao Menino Jesus, e portanto também não me interessam a mim! As pessoas querem é ver o sangue de Cristo escorrer!! Dá a impressão de ser uma missa, só que com mais suspense, mais acção!! Não dá para fazer uma sequela, onde ele ressuscite? Assim podíamos fazer fortuna na Páscoa!"

Mas esta crítica vai ser mais cuidada, tanto que o vou ver outra vez.

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