sábado, junho 27, 2009

O resultado de não ter nada que fazer.

Ora então muito bem.

As minhas diatribes do costume não têm aparecido devido aos longos períodos de inactividade por que passo durante os meses passados. Vai daí, desta vez há uma obrigação pessoal em me esmer(d)ar na escrita.

Pois que muita coisa aconteceu nestes últimos tempos, nomeadamente dois falecimentos bastante marcantes. E, como tal, vou começar por afirmar o seguinte:

A Farrah Fawcett morreu.

É um momento triste, estou combalido, na grande maioria das vezes sem palavras.

Uma mulher lindíssima, afectada pelo cancro do cólon desde 2006, decide gravar todo o seu caminho de resistência à doença, de maneira a que gerações vindouras possam perceber o que é sofrer de semelhante maleita, mais pelos seus efeitos nefastos na relação com outros do que da doença em si.

É uma altura de luto, introspecção, avaliação própria, já para não falar na lembrança da presença da senhora, no seu auge, na série "Charlie's Angels", versão original. Era, efectivamente, uma moça saudável, querida, "boa que se farta" e extremamente apelativa aos olhos e ouvidos (tinha uma voz rouca que lhe aumentava a atractividade e sensualidade).


E o Michael Jackson morreu de ataque cardíaco depois duma injecção de morfina, para as dores.



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